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Oxalá

Orixá masculino, de origem Iorubá (nagô), bastante cultuado no Brasil, onde costuma ser considerado a divindade mais importante do panteão africano. Na África é cultuado com o nome de Obatalá. Quando, porém, os negros vieram para o Brasil trazidos como mão de obra escrava na agricultura, troxeram consigo, além do nome de Orixá, uma outra forma de se referirem a esta divindade, Orixalá, que significa orixá dos orixás. Com o passar do tempo, o nome foi contraído e popularizado como Oxalá.

É o orixá que traz consigo a memória de outros tempos, as soluções já encontradas no passado para casos semelhante merecendo, portanto, o respeito de todos numa sociedade que cultuava ativamente seus ancestrais.

É o princípio gerador em potencial, o responsável pela existência de todos os seres do céu e da terra. É quem permite a concepção no sentido masculino do termo.

Sua cor é o branco porque ela é a soma de todas as cores.  Tem mais forte atuação na religiosidade dos seres, aos quais envia o tempo todo suas vibrações a estimular a fé individual e suas irradiações geradoras de sentimentos de religiosidade.

Sincretizado com a imagem de Jesus Cristo. Jamais deixou sem resposta ou sem consolo um só coração humano cujo apelo chegasse até Ele.

Busca no seio da humanidade homens capazes de ouvir a voz da sabedoria e que possam responder-lhe quando pedir mensageiros para transmitir ao seu rebanho: "Estou aqui; enviai-Me".

Oxalá proporciona aos filhos a melhor forma de praticar a caridade, isto é, oferecendo com a mão direita e com a esquerda receberá na eternidade. Assim poderão trilhar o caminho de luz que os conduzirá ao seu Divino Mestre.

Cor: Branca

Flores: Flores brancas em geral, especialmente os lírios

Dia da Semana: Domingo

Data de Comemoração: 25 de dezembro

Saudação: Epa Babá Oxalá

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