Deusa da nação de Egbé, nação Iorubá onde existe o rio Yemojá (Iemanjá). No Brasil, é considerada a rainha das águas e mares e protetora dos pescadores e jangadeiros.

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A ela é atribuída a maternidade de quase todos os Orixás Iorubanos. Já os Orixás Daomeanos, sua maternidade foi atribuída a Nanã.  Por isso, também pertence à Iemanjá a fecundidade.

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Sincretizada com Nossa Senhora da Glória ou Nossa Senhora dos Navegantes, na Bahia.

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Comparada com as outras divindades do panteão africano, Iemanjá é uma figura extremamente simples e é umas das mais conhecidas nos cultos brasileiros, especialmente porque suas festas anuais atraem grande número de iniciados e simpatizantes, tanto da Umbanda quanto do Candomblé.

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Suas características principais são a tolerância, a aceitação e o carinho. É ela quem, numa casa de santo, desenvolve os laços de afeto e os sentimentos de irmãos entre pessoas que até bem pouco tempo sequer se conheciam. Assim também, é Iemanjá quem faz florescer o sentimento de amor entre pais e filhos entre Babalorixás ou Ialorixás e seus filhos de santo e vice versa.

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Rege de forma absoluta os lares e as famílias.  A necessidade de saber se aquele que amamos está bem, a dor pela preocupação são regências de Iemanjá, que não deixa morrer dentro de cada ser humano o sentido de amor ao próximo, especialmente, em se tratando de pais, mães ou filhos. É a preocupação e o desejo de ver aquele que amamos a salvo, a manutenção da harmonia do lar.

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Considerada a rainha do mar (águas salgadas), sua morada, onde recebe as oferendas e os presentes que os devotos lhe ofertam.

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Cor: Azul

Flores: Palmas brancas, copo de leite, rosas brancas, monsenhor branco, monsenhor azul, orquídeas e crisântemos brancos.

Dia da Semana: Sexta Feira

Data de Comemoração: Nossa Sra. da Gloria - 15 de agosto

                                             Nossa Sra. dos Navegantes - 02 de fevereiro

Saudação: Odô Iyá Iemanjá!